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25/04/2008

Especialistas debatem a traição, mas...

Por Felipe Ananias



Uma matéria sobre traição no site www.globo.com teve a opinião de especialistas de várias áreas, tais opiniões me chamaram muito a atenção.


Segundo a Antropóloga Mirian Goldenberg, as mulheres querem ser únicas e não toleram a idéia de não serem insubstituíveis. Para Mirian os homens tem mais facilidade de separar o sexo e o amor, por isso, eles tem uma visão muito mais grave da mulher que trai. Para a Antropóloga eles entendem que existiu mais do que sexo na traição de uma mulher.



Já o Pscicológo Jorge Nogueira diz que para a mulher a traição vai muito além do sexo, e afirma que a mulher teme ver seu parceiro apaixonado por outra. Nogueira defende a tese de que a traição pode ser um ponto de partida para avaliar a relação, principalmente se a mesma estiver contubarda.



OPINIÃO
Não sei quais as mulheres que contribuíram com esta pesquisa, mas tenho certeza , elas vivem bem longe daqui. A outra hipótese, é que eu não tenho a sorte de as encontrar. Primeiramente não concordo com essa história de que mulher só trai por vingança, pelo contrário, ao menos as que eu tive a oportunidade de me relacionar traem por muito menos. Também não vejo as mulheres tão preocupadas assim em serem as únicas donas dos corações masculinos. Essas, que fique bem claro que falo das minhas conhecidas,ou seja, a maioria delas - estão mais preocupadas com a conta bancária do rapaz, com o carro dele entre outros bens materiais.
Também não acho que trair é o ponto inicial para se conhecer e enxergar as necessidades de um relacionamento, ao menos EU nunca trai por este motivo. Talvez tenha traído por ser um idiota desprezível, mas incrivelmente só o fiz com as que realmente mereciam (todos sabem quando elas merecem) e não me arrependo. Para se auto-conhecer, acho melhor procurar uma terapia da casal, melhor do que trair! Enfim, este "blá blá blá" de algumas mulheres com relação a traição é simplesmente ultrapassado!
Importante: Mulheres, não generalizo a situação, falo exclusivamente das poucas que mantive o convívio ou ainda o tenho e com as que eu tive o desprazer de me relacionar.
Só um adendo: Para as que se sintam mencionadas, isto não é uma homenagem. É mera coincidência



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