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Existem no mundo alguns assuntos, que, como diz o ditado “não se discute”. Uma delas é o futebol, e não vou discutir. Não entrarei em polêmica sobre jogos, quantidade de títulos ou tabus. Números não mentem, mas são modificados com freqüência no esporte mais popular do mundo.
O que não muda no futebol é o amor que os clubes despertam em seus torcedores. Amor que, na maioria das vezes, é influenciado por um pai fanático. Outros aprendem a admirar um time devido ao número de vitórias em certa fase da vida e alguns simplesmente nascem torcedores de um time.
Eu nasci, cresci e sou Santista, sim, torcendor do Santos Futebol Clube. O time que teve o privilégio de ter o Rei do Futebol, Pelé, como seu maior atleta. Depois de Pelé, outros tantos por lá desfilaram e até hoje desfilam, como Neymar e Ganso. Gerações de torcedores acostumados a admirar craques em campo, defendendo o manto sagrado todo branco.
Como num passe de mágicas aquele clube que tanto me fez sofrer nos anos 90, só me dá alegrias. Sim, é certo que hoje eu compreendo melhor o esporte e suas peculiaridades, mas a paixão pelo Alvi Negro da Vila Belmiro só fez aumentar. Como não lembrar o momento mais marcante, em que as pedaladas de Robinho se transformaram no primeiro título Brasileiro que eu pude acompanhar. Aquele uniforme todo branco, que remete a paz e elegância realmente é apaixonante.
Por essas e outras, que digo: O Santos FC é o grande amor da minha vida, e isso nunca mudará. Parabéns ao time mais famoso do mundo e que me traz tristezas, mas me proporciona alegrias eternas. Santos FC 99 anos.
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